Este foi um ano de muitas viagens.
Alguns foram destinos de retorno como Marrakech, Sevilha, Lisboa e Lima. Mas, por que retornar?
- No caso de Marrakech e Sevilha, gostei tanto que a primeira viagem me pareceu incompleta e, simplesmente, era preciso
- Lisboa – cada vez mais interessante e bonita – é um hub que procuro sempre que há lugares distantes a atingir, mas onde acabo ficando vários dias como se fosse um lar. A primeira vez que estive lá foi em 1975, logo depois da Revolução dos Cravos; voltei várias vezes, acompanhando as transformações da cidade.
- Em Lima, morei algum tempo há vinte anos. Desde então a cidade mudou radicalmente, cresceu, modernizou-se, assumiu um novo ritmo, ainda não sei se para o bem ou para o mal. Chegando lá, minha sensação foi de estar num lugar estranho. Até Barranco, o bairro onde morei, mudou bastante, mas ao menos souberam preservar o essencial.
Outros lugares foram destinos novos. Entre eles estão Braga e Guimarães no norte de Portugal, os pueblos blancos nas imediações de Cádiz, na Espanha, Amizmiz e Essouira, no Marrocos e, o mais recente, Quito, a capital do Equador. Foram viagens curtas, de poucos dias. Se me perguntarem o que eles têm em comum, eu não hesitaria em dizer: a beleza da paisagem natural e da construção humana, quase sempre de ambos.
Fiz vídeos com fotos e filmagens de todos esses lugares. Eles podem ser vistos em minha página do Vimeo (www.vimeo.com/mcadaval/videos) ou diretamente no meu site: www.mcadaval.com.br.
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